quarta-feira, 15 de julho de 2009

Soneto a Defensora da Humanidade

Alva. Pura, breve, ruiva e alva.
Teu nome reflete Justiça e alma
Candura que esconde fervura de lava,
Em lábios vermelhos de paz e de calma.

E os olhos? Belos, confusos e hipnóticos
Tornam inseguro do justo ao hipócrita
Vítreos e imóveis, relembram bonecas
Contemplam e estimam tuas Pipocas.

És, também, busto, pescoço e sardas
Espera-se que venhas e partas
Breve qual bom pressentimento.

Plena. Segura no palco de minissaia
Recato de anjo, perfume que baila
No imaginário que aplaude prazendo.

2 comentários:

Brasil Empreende disse...

Ola visitei seu blog e gostei muito e gostaria de convidar para acessar o meu também e conferir a postagem desta semana: Guerra Política acirra disputa entre Brasil e Argentina.
Sua visita será um grande prazer para nós.
Acesse: www.brasilempreende.blogspot.com
Atenciosamente,
Sebastião Santos.

Eliana Gerânio Honório. disse...

Bom dia!

Parabéns!