Confusa, trazia o passado atado a si.
Vestida de azul. Azul ilusão.
Simplesmente presente, prudente,
Cautela de quem não quer se ferir.
Azul arrastão, azul fantasia, se ria
Daquele que nada lhe parecia ser,
Presa-Liberta, paradoxal chega
De mansinho, sem nem perceber.
E as mãos se entrelaçam novamente
E há risos e dores, torrentes
E histórias de pratos saborosos.
E o sono invade lentamente,
São filmes deixados de lado,
Fragmentos diários, repentes.
Um comentário:
Adorei...
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