O som dos carros,
Dos ternos
Dos moradores de rua,
De saltos altos
A sinfonia dos carros.
A sinfonia dos carros.
Emoldurando São Paulo
Num cinza do firmamento
Seus alicerces concretos
E seus mosaicos de gente
A concretude do espaço
A imensidão eloquente
Tem gente rindo
E chorando,
E gente indo
E voltando
Na concretude do espaço
No cinza do firmamento
Na poesia dos passos
No frenesi do momento
E gente indo
E voltando,
E gente indo
E voltando,
E gente indo
E voltando.
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