sexta-feira, 30 de julho de 2010

Trajeto

Nas datas de 29 e 30 de julho de 2010 postei uma série de poemas meus antigos. Não posso negar que tenha me causado certo constrangimento fazê-lo. Esses poemas foram escritos em vários e distintos momentos de minha infância, adolescência e limiar da juventude. Muitos outros foram excluídos, por falta de coragem mesmo. Uma infinidade jaz perdida no tempo, infelizmente.
A técnica utilizada é ainda mais rudimentar que a atual. Há muitos erros de toda espécie. Todavia, servem de registro histórico de minha existência, ao menos. Tratam do deslumbramento ante a descoberta do amor e da dor. Do sexo bom, do sexo ruim e suas implicações. Da depressão companheira. Do “excesso” que sou tantas vezes.
Creio que deslumbramento seja a palavra mais apropriada, pois a vida sempre me exerceu um fascínio e um desapontamento dual e perene.
Obrigado àqueles que por aqui passarem e obrigado ao espaço que oportuniza essa exposição e impulsiona meu desenvolvimento pessoal.

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