Este Blog mais que um espaço é uma realização pessoal.
Nele escreverei sobre Poesias, Direito e Política. Poesias minhas e de autores que gosto. O Direito de nosso país. A Política como elemento de transformação social.
Espero amigos, não amigos e inimigos, caso existam, todos críticos por natureza. Desejo suas críticas.
Aqui estou e sou. Bem vindos!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Pessoalmente
Minha arte é ignota, Vazia, Rota. E sua falta de conteúdo É o nada. O vazio do autor inerte. Arte inerte, vale nada. Vida morta, inacabada. Que arte é esta, então, inanimada? É arte não. É nada.
Inspirado no lado negativista da poesia de Fernando Pessoa versa o poema sobre o vazio existencial. A inércia do homem - individualmente considerado, não o Homem coletividade - justaposta à falta de perspectivas, desaguando no Nada sentimental, moral e existencial. Trata-se, também, de um reconhecimento de intelectualidade diminuta, de despreparo, de ignorância em sentido estrito. Um poema vazio de coisas cheias. Mas com a explícita pretensão de não ser cheio de coisas vazias. Arte? Plástica, talvez. Rs É isso. Ou quase...
"Trata-se, também, de um reconhecimento de intelectualidade diminuta, de despreparo, de ignorância em sentido estrito." tsc, tsc... você é muito mais que isso. E sua arte é cheia de emoção. Passageira, talvez. Mas emoção. Bjos, Sá
Falava sobre o poema. Uma idealização. A materialização e consubstanciação de uma idéia. Assim como quem escreve sobre a morte e não é nem homicida nem suicida. São sentimentos, nem todos meus. Tenho que a Ignorância seja a única mãe da Sabedoria. Vanitas vanitatis et omnia vanitas. Obrigado pelo comentário.
4 comentários:
QUAL A CONCLUSÃO DO AUTOR PARA ESTA POESIA?
Inspirado no lado negativista da poesia de Fernando Pessoa versa o poema sobre o vazio existencial.
A inércia do homem - individualmente considerado, não o Homem coletividade - justaposta à falta de perspectivas, desaguando no Nada sentimental, moral e existencial.
Trata-se, também, de um reconhecimento de intelectualidade diminuta, de despreparo, de ignorância em sentido estrito.
Um poema vazio de coisas cheias. Mas com a explícita pretensão de não ser cheio de coisas vazias.
Arte? Plástica, talvez. Rs
É isso. Ou quase...
"Trata-se, também, de um reconhecimento de intelectualidade diminuta, de despreparo, de ignorância em sentido estrito."
tsc, tsc...
você é muito mais que isso.
E sua arte é cheia de emoção.
Passageira, talvez. Mas emoção.
Bjos,
Sá
Falava sobre o poema. Uma idealização. A materialização e consubstanciação de uma idéia.
Assim como quem escreve sobre a morte e não é nem homicida nem suicida.
São sentimentos, nem todos meus.
Tenho que a Ignorância seja a única mãe da Sabedoria.
Vanitas vanitatis et omnia vanitas.
Obrigado pelo comentário.
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